Com este blog, através de todas as postagens anteriores, pode-se perceber que sempre há algum "jeitinho" de driblar os exames bioquimicos. No entanto, conclui-se, também, o risco a que estas pessoas passam a submeter-se, podendo, por exemplo, deixar de diagnosticar doenças graves, como diabetes e câncer, fazendo mal para si mesmo e também, no caso de exames que determinam o uso de drogas e o dopping, praticar atos ilícitos, tendo em vista que burlar tais exames é uma prática ilegal.
No decorrer das postagens pode ser observada também a importância das orientações médicas pré exames e do seguimento fiel destas. Exemplo disto é estar com um tempo correto de jejum para o exame de glicose em jejum. A não obervância das recomendações pode levar a um erro no exame e, consequente, no diagnóstico. Vale ressaltar, neste ponto, o valor de uma boa relação médico-paciente, pois assim, a probabilidade do paciente seguir as orientações antes das realizações do exame é maior.
As pessoas, por fim, podem "enganar" os exames propositalmente, ou não. Os exames são burlados intencionalmente, geralmente, quando se quer provar algo não verdadeiro a alguém, como nos testes de drogas ou no antidoping. Os resultados dos exames são adulterados sem má fé geralmente quando há um desleixo do paciente para com as recomendações pré exames ou em casos que o próprio médico "esquece-se" de fazer tais orientações. Todos os casos, entretanto, geram um resultado incorreto e incodizente com a realidade, ocasionando grandes consequencias ruins na vida do paciente. Assim, conclui-se que enganar os exames não se faz uma estratégia válida nem no âmbito da saúde, nem no âmbito legal.